Anualmente, na estação de seca, por um período crítico que se estende do mês de julho até meados de outubro. Nesta época do ano, as pastagens e a vegetação de uma forma geral, encontram-se muito seca, comportando-se como verdadeiros “rastilhos de pólvora” que a qualquer descuido, são devorados por grandes incêndios florestais.
Os incêndios florestais provocam grandes prejuízos, tanto humanos (perda de vidas) quanto ambientais (danos na fauna e na flora), tendo também conseqüências econômicas consideráveis: destruição de "habitat", prejuízos florestais, custos para combater o fogo. Entre outros métodos de combate aos incêndios florestais, os aviões e helicópteros têm se mostrado bastante eficientes e podem ser usados para lançar água ou de retardantes químicos sobre o fogo.
Na Serra de Madureira localizada no lado Norte do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu tem um histórico de queimadas muito antigo, anualmente cerca de 10 hectares se perde com as queimadas.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura esta no combater dessas queimadas, no ultimo mês os funcionarios do Parque Natural passaram por uma capacitação de combate aos Incêndios Florestais ajudando assim diminuir essas degradações por conta dos incêndios. Entende-se que a equipe ainda é pequena para a dimensão que é a Serra de Madureira, por isso temos uma parceria com o 4°GBM e Voluntarios nas ações de Prevenção e combate aos incêndios florestais.
Pedimos a população que denucie qualquer ação de crime contra o meio ambiente na Serra de Madureira ligando para (3765-3999 / 2667-1252 ). Denucie e faça sua parte...
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Soluções Técnológicas em Saneamento Rural Desenvolvidas pela EMBRAPA
Aconteceu nesta quinta-feira(dia 18/08) o Mini-curso “Soluções Técnológicas em Saneamento Rural Desenvolvidas pela EMBRAPA” realizado na EMBRAPA Agrobiologia em Seropédica. O evento fez parte da Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Ciência, Tecnologia e Educação – CTCTE do Comitê Guandu.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Palestra de Educação Ambiental realizada pela SEMAM.
Palestra de Educação Ambiental realizada pela SEMAM, na Colégio Estadual Antônio da Silva, pela Educadora Ambiental Vera Abdelquader, no dia 11/08, com a distribuição da cartilha informativa - Nova Iguaçu conheça e cuide e mostra de banners referentes às Áreas de Proteção Ambiental - APAs.
3º Seminário de Política Nacional de Resíduos Sólidos
Aconteceu nesta quarta-feira(dia 10/08) o 3º Seminário ARERJ/SINDIECO e IMA/UFRJ de Política Nacional de Resíduos Sólidos como Instrumento para o Desenvolvimento para a Reciclagem.
Compareceram ao evento, representando a Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura, o Subsecretário Carlos Penner, assim como toda equipe de resíduos sólidos da Secretaria, Vinicius Alonso, Thadeu Quirino e Lorena Abreu, além da representante da SEMASPV , Elizabeth Barbosa.
Compareceram ao evento, representando a Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura, o Subsecretário Carlos Penner, assim como toda equipe de resíduos sólidos da Secretaria, Vinicius Alonso, Thadeu Quirino e Lorena Abreu, além da representante da SEMASPV , Elizabeth Barbosa.
Betinho, o jornalista Andre Trigueiro e Beth
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Projeto Coleta Legal
Um hábito simples, prático e de grande importância para o meio ambiente. Dar destino correto para o óleo de cozinha usado traz benefícios não só para a comunidade, como também para a natureza. No Brasil, a prática ainda é precária, pois muita gente despeja a gordura em pias, ralos e vasos sanitários, além de entupir canos, o ato ajuda a contaminar o meio ambiente
"O maior problema do óleo de cozinha é que ele não dissolve na água e se espalha facilmente.Dessa forma, um litro de óleo pode contaminar um milhão de litros de água. Quando a gordura é despejada em pias e bueiros, acumula nos encanamentos e impede que o tratamento da água seja eficiente".
Para diminuir esses problemas, a Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura iniciou nesta segunda-feira (01/08) ,no Centro de Nova Iguaçu, percorrendo todo calçadão, o Projeto Piloto, intitulado Projeto Coleta Legal. Este projeto visa promover a educação ambiental nos estabelecimentos comerciais do centro de Nova Iguaçu a respeito do descarte correto do óleo de cozinha e os problemas ambientais destes causados por seu descarte incorreto.
Na primera etapa, será feito o recolhimento de informações a respeito dos geradores do óleo de cozinha usado nos estabelecimentos, tais como lanchonetes, bares e restaurantes, afim de que se possa saber a quantidade produzida e o destino final dado por eles.
Já na segunda etapa do projeto, a ideia é cadastrar os coletores, afim de que possam se legalizar junto à SEMAM, de acordo com a legislação ambiental vigente.
Logo após, com os estabelecimentos comerciais e coletores cadastrados e legalizados, criar um banco de dados a fim de controlarmos o descarte e a destinação do resíduo, juntamente com as empresas receptoras desse material que demonstrem interese em adquiri-lo e que estejam em dia com suas licenças ambietais.
Por fim definir um fluxo de trabalho, através da divulgação e o auxílio dos recursos tecnológicos a serem posteriormente definidos(telefone, email, site), para promovermos a reciclagem do óleo de cozinha gerado por parte dos estabelecimentos comerciais do centro de Nova Iguaçu, com auxílio da Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura.
"O maior problema do óleo de cozinha é que ele não dissolve na água e se espalha facilmente.Dessa forma, um litro de óleo pode contaminar um milhão de litros de água. Quando a gordura é despejada em pias e bueiros, acumula nos encanamentos e impede que o tratamento da água seja eficiente".
Para diminuir esses problemas, a Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura iniciou nesta segunda-feira (01/08) ,no Centro de Nova Iguaçu, percorrendo todo calçadão, o Projeto Piloto, intitulado Projeto Coleta Legal. Este projeto visa promover a educação ambiental nos estabelecimentos comerciais do centro de Nova Iguaçu a respeito do descarte correto do óleo de cozinha e os problemas ambientais destes causados por seu descarte incorreto.
Na primera etapa, será feito o recolhimento de informações a respeito dos geradores do óleo de cozinha usado nos estabelecimentos, tais como lanchonetes, bares e restaurantes, afim de que se possa saber a quantidade produzida e o destino final dado por eles.
Já na segunda etapa do projeto, a ideia é cadastrar os coletores, afim de que possam se legalizar junto à SEMAM, de acordo com a legislação ambiental vigente.
Logo após, com os estabelecimentos comerciais e coletores cadastrados e legalizados, criar um banco de dados a fim de controlarmos o descarte e a destinação do resíduo, juntamente com as empresas receptoras desse material que demonstrem interese em adquiri-lo e que estejam em dia com suas licenças ambietais.
Por fim definir um fluxo de trabalho, através da divulgação e o auxílio dos recursos tecnológicos a serem posteriormente definidos(telefone, email, site), para promovermos a reciclagem do óleo de cozinha gerado por parte dos estabelecimentos comerciais do centro de Nova Iguaçu, com auxílio da Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura.
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